quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Parabéns ao curso de História

No transcorrer da semana passada, 23 e 24 de setembro, estiveram presentes no Campus da URI-Stgo os representantes do INEP, os professores Ângelo Adriano de Assis e Carlos Roberto de Oliveira, com a finalidade de avaliar o Curso de História, sobre a renovação do reconhecimento de suas atividades e as estruturas que a formam. Não nos foi nenhuma surpresa a nota recebida pelos avaliadores, NOTA 4, em escala de 1 até 5. Sabemos do nível do nosso curso e da competência de nossos educadores.
Sobre nossos avaliadores, tivemos a melhor das impressões ao nos reunir-mos aos dois doutores em História e ouvirmos palavras de incentivo e apoio, onde nosso desgaste do dia-a-dia nos deixa de uma forma simples, acomodado.
Temos consciência, não será pela NOTA 4 recebida pelos avaliadores que fará do curso melhor ou pior, nosso curso éo melhor de todos para quem acredita, se envolve e se dedica a ele.
Parabéns à coordenação com a professora Rosangela Montagner, ao corpo docente, aos acadêmicos, aos funcionários, enfim, ao Curso de História da URI-Stgo.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Espaço Aberto - A história das bandeiras da república

Quando falamos que nosso blog é um espaço aberto, onde todos os interessados pelo curso ou simplismente pela História podem e devem participar mandando-nos material ou contestando nossas edições. Ficamos felizes pela participação, ainda mais ao se tratar alguém que comprovado conhecimento e capacidade.
Assim, comentou o professor João Batista dos Santos:

"Caro Renato

Essa descrição das cores da Bandeira Nacional é de cunho poético, baseada na poesia de Olavo Bilac que originou o Hino à Bandeira.

Na realidade, o Decreto nº 4, de 19 Nov 1889, que alterou a Bandeira (porque na realidade não foi feita nova bandeira)diz que:

Art 1º - A bandeira adotada pela República mantém a tradição das antigas cores nacionais - verde e amarela - do seguinte modo: um losango amarelo em campo verde, tendo no meio uma esfera azul celeste, atravessada por uma zona branca, em sentido oblíquo e descendente da esquerda para a direita, com a legenda - Ordem e Progresso - e pontuada por 21 estrelas....

O verde já era tradição em Portugal e simboliza a casa de Bragança do rei D. Pedro I

O amarelo representa a Casa de Lorena, da Áustria, origem de D. Leopoldina.

A esfera azul celeste com a faixa branca vem da tradição romana como um símbolo de soberania e foi adotada na coroa dos reis portugueses.

Simplificando: Se manteve na bandeira de 1889, as mesma cores já definidas na bandeira de 1822. Ou seja, tanto a bandeira imperial quanto a republicana manteve a tradições do verde e amarelo do Brasil e azul e branco de Portugal, não esquecendo sua origem.

Prof João Batista"

Sendo assim, um dos objetivos de nosso blog alcançado, a participação do leitor.
Obrigado professor João Batista pelo esclarecimento. Continue auxiliando-nos.

Renato Marchi Pinto - Editor Blog História Sem Censura

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Clube de História de Santiago - RS

Como já é sabido pelos leitores do nosso blog, o Clube de História de Santiago - RS, foi criado com o intuito de propagar nossas paixões pela História em um modo coletivo, com a participação de Mestres, professores, acadêmicos, ou simplismente adoradores da História. Com isso nossas reuniões se fazem de forma pública e aberta a qualquer pessoa que queira assim, juntar-se ao Clube.

Nossa próxima reunião será no dia 1° de OUTUBRO de 2010, sexta-feira, às 14 horas no Centro Cultural Melvin Jones.


Participe, venha fazer parte deste Clube!

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Carta aberta aos amantes da História

Solicitamos a todos os amantes da História, alunos de qualquer nível, professores, pessoas da comunidade, que façam contato conosco para formarmos uma grande grupo de estudos, uma ideia que há muito tempo gestamos e que queremos vê-la nascer. Venha juntar-se a nós, contribuindo com sua colaboração para debatermos filmes, temas históricos, esclarecer dúvidas e sugerindo ações que possamos realizar juntos. Estamos esperando vocês todos de coração aberto.
Um abraço a todos,
            
            Amália Bochi

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

A história das bandeiras da república

Ontem, após o intervalo, em nossos períodos de História do Brasil II, o seguinte assunto foi levantado na aula do Prof° Albino Lampert: Qual o significado da estrela de "cima" na bandeira nacional brasileria?
Nosso professor respondeu-nos exatamente o que acabo de pesquisar e publicar no blog.
Então para sanar qualquer dúvida, eis a explição encontrada.

Com a proclamação da república em 15 de novembro 1889, o advogado Rui Barbosa, um dos líderes do movimento civil, propôs a criação de uma bandeira para a república inspirada nosmoldes da bandeira norte-americana. Acabou sendo usada somente por quatro dias, hasteada apenas na sede do jornal A cidade do Rio e no navio "Alagoas", que transportava a família imperial ao exílio.



A primeira versão foi descartada pelo marechal Deodoro da Fonseca. Dá-se o veto por motivos políticos os quais Deodoro defendeu por toda a sua vida, a monarquia. Assim tomando como inspiração os modelos imperiais.

 Bandeira do império do Brasil durante o primeiro reinado.

Os novos moldes seguiam as observações do céu no Rio de Janeiro, nas primeiras horas da manhã de 15 de novembro de 1899, sendo cada estrela uma unidade federativa. Ao contrário do que muitos podem pensar, a estrela estampada acima das outras, acima da linha com a inscrição "Ordem e Progresso" NÃO representa o Distrito Federal, ou nossa capital federal, e sim o estado do Pará, que naquela época representava o único estado brasileiro acima da linha do Equador, linha esta representada pela faixa com a inscrição "Ordem e Progresso" (de cunho extremamente positivista). A ideia da atual bandeira foi desenvolvida por um grupo formado pelo positivista Raimundo Teixeira Mendes, vice-diretor do Apostolado Positivista do Brasil, por Miguel Lemos, diretor do Apostolado Positivista do Brasil, e por Manuel Pereira Reis, catedrático de astronomia da Escola Politécnica do Rio de Janeiro, e responsável pela organização das estrelas. O  desenho do círculo azul ficou a cabo do pintor Décio Vilares, a colocação do cruzeiro do sul foi ideia de Benjamin Constant. E assim apresentando sua divisão gráfica:


Sua estrutura apresentada no dia 19 de novembro de 1889 continua a mesma, sendo apenas acrescentada algumas estrelas referentes aos estados adicionados á república, e suas exatas posições conforme as exatas coordenadas astronômicas. E sendo desta forma como conhecemos:



Entende-se sobre as cores que:
O verde representa as matas e florestas;
O amarelo representa ouro e riquesas;
O azul simboliza o céu,
E o branco a paz.

P.S.  Bem lembrado pelo nosso amigo, ex-colega e de curso e Professor de História, João Batista dos Santos, que essa representação das cores se faz de uma forma poética, tendo razões concretas de ser que podem ser vistas ou nos comentários des post ou em outro post acima relacionado.

Encontro Gaúcho de Estudantes de História

O EGEH, Encontro Gaúcho dos Estudantes de História, irá acontecer no dia 15 de novembro em Pelotas!
É um encontro aberto para todos os estudantes, onde podemos discutir questões referentes ao curso, ao movimento estudantil e também nos divertir!

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Eduardo Bueno - Entrevista no Programa do Jô

Exatamente no dia da ''independência'' do Brasil, o jornalista, escritor, Gremista e, por obsessão historiador, Eduardo Bueno foi o entrevistado da noite no Programa do Jô.
Com mais de 20 livros escritos sobre História, em principal sobre a História do Brasil, Eduardo Bueno conquista a atenção do leitor pela contextualização de suas obras, onde teve a entrevista como objetivo central o lançamento de seu mais no livro, Brasil: Uma História - Cinco séculos de um país em construção, editora Leya.


A facilidade que o autor demonstra em reconstruir a História em suas obras compete a dedicação aplicada por Eduardo a temas da sociedade brasileira em geral.
Logo abaixo a entrevista em três partes diretamente o YouTube.

Parte 1



Parte 2



Parte 3

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Biblioteca Virtual História Sem Censura

Assim vamos dando andamento ao projeto de virtualização de nosso material teórico. Não somente publicações consagradas, como projetos de acadêmicos ou professores estarão disponíveis à um clique. O acervo pessoal e aberto ao público do Blog História Sem Censura está disponível neste link, clicando AQUI, ainda em fase de testes, porém aos poucos mais materiais serão inseridos.

Novamente o endereço da Biblioteca Virtual História Sem Censura, para acessá-lo clique AQUI.

Rapidinhas da História

Leônidas, rei de Esparta, proferiu uma das frases memoráveis da História durante Batalha das Termópilas
 
Entre as frases memoráveis da História está a resposta de Leônidas, rei de Esparta, ao ultimato de rendição de Xerxes, rei da Pérsia, na Batalha das Termópilas (480 a. C). "Minhas flechas serão tão numerosas que obscurecerão a luz do Sol", ameaçou Xerxes, à frente de numeroso exército. Leônidas, que contava com apenas 300 soldados, respondeu: "Tanto melhor, combateremos à sombra!". 

Fonte: Terra curiosidades

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Clube de História de Santiago - RS

Finalidade

O Clube de História de Santiago - RS tem por finalidade reunir os professores e acadêmicos de História, bem como pessoas interessadas em assuntos históricos para juntos realizar atividades diversas, tais como: análise de filmes, realização de debates de assuntos históricos, visita a museus e outros espaço de memória, encontros e palestras sobre assuntos da área de História, viagens de estudos e participação em eventos acadêmicos nas instituições de ensino do Brasil e do exterior.

Características do Clube de História

O Clube de História de Santiago - RSé um órgão autônomo, desvinculado de qualquer instituição de ensino superior, reunindo pessoas envolvidas na pesquisa autônoma e na produção de conhecimento, relatos de experiências e reflexões acerca da História.

Objetivos do Clube de História

a. Desenvolvimento de pesquisa e estudos nas áreas de Ciências Humanas;
b. Prática da pesquisa como instrumento possíbilitador da formação de sujeitos ensinantes e aprendentes autônomos;
c. Reflexão e exercício de valores caros à huamnidade: solidariedade, respeito ao próximo e a sí mesmo, zelo e respeito para com o patrimônio público, cuidado consigo e como o outro, o valor e o exercício da paz.

Divulgação de trabalhos realizados e troca de experiências

Os projetos desenvolvidos pelo Clube de História, assim como as pesquisas de seus colaboradores, serão apresentados em reunião de debates e eventos da área de História, visando difundir os trabalhos realizados e, principalmente, submetê-los à apreciação de outros pesquisadores e professores em busca de contribuições significativas.

Coordenadores do Projeto:

- Professora Amália Bochi Brites
- Professor Albino Lampert
- Professor João Batista dos Santos
- Professor Rodrigo Neres
- Acadêmica Lisiane Sales Rodrigues
- Acadêmico Renato Marchi Pinto

Programação para o II Semestre de 2010

- Reunião de início dos trabalhos do Clube com exposição das atribuições do grupo;
- Encontro de debates sobre as novas metodologias para o ensino de História;
- Sessão de vídeo com debates;
- Ciclo de palestras sobre Memória, Cultura e Patrimônio;
- Visita de estudos a um local de memória e patrimônio cultural;
- Reunião de trabalho para escolha de trabalhos a serem publicados em site ou documento impresso.

Biblioteca Digital

Nós acadêmicos do curso de História temos alguns problemas ou dificuldades ao se tratar de material teórico disponível ao curso em nossa biblioteca. Não é por ser velho que um livro se faz histórico, a atualização deve ser feita de modo constante, mas não estamos aqui para criticar e sim para agregar o máximo possível ao curso. Pensando assim disponibilizamos, a princípio, alguns links referentes a sites que dispõem de material para download. Nosso projeto é com isso criar um portal próprio para download, dispondo de obras necessárias ao nosso curso e aos interessados em História.

Temos o Domínio Público, gerenciado pelo governo, onde pode ser encontrado grande número de projetos realizados em Universidades em todo o Brasil e no mundo. Também fornece o material de autores que prescreveram seus direitos de edição. Clicando AQUI você terá acesso ao site.

Alguns sites sem vínculo ao governo figuram entre os mais diversificados.

Cultura Brasil - Clique AQUI para acessar o site.

Livros e Afins- Clique AQUI para acessar o site.


 Aguardem novas atualizações com maior diversidade de oportunidades.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Clube de História

Começaremos amanhã as definições sobre a abertura do nosso Clube de História. Sem mais detalhes à apresentar, porém declarando desde já que será um espaço aberto a todos aqueles que se identificam com os estudos históricos. Este blog fará parte do Clube, onde seus desenrolares passarão por aqui descritos.

Aos amantes da História fica o convite.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Pingos da História

 Os Maias




 
Os maias se estenderam pela península de Yucatán e pelas planícies e montanhas dos estados mexicanos de Tabasco e Chiapas e pela Guatemala, Belize e partes de El Salvador e de Honduras.
Foram mais de 50 centros maias importantes durante o Período Clássico. 
A família tinha uma organização bem aperfeiçoada, a distribuição de trabalhos  entre homens e mulheres era parecidas com as das demais sociedades pré-históricas, os homens se ocupavam da caça, pesca e defesa da aldeia, as mulheres, da agricultura, da criação dos filhos e dos serviços domésticos, delas  também dependiam o sustento da casa, o pagamento dos tributos e a tecelagem.
 

Os casamentos eram negociados, os rapazes escolhiam as moças, sempre da mesma tribo, e para as moças as familiar procuravam os “casamenteiros” quando essas não eram escolhidas.
Havia uma espécie de divórcio.
O adultério era seriamente punido entre eles, mas apenas o homem sofria as penas físicas, para as mulheres a blasfêmia era o suficiente. 
Havia um exercito constituído, mas quando o número de homens não era suficiente, fazia-se uma espécie de convocação obrigatória.
As armas utilizadas eram o arco e a flexa, lanças, com pontas de dentes de peixes ou pedras, e machados de metal.
Os chefes se ornamentavam com penas de pássaros e pele de onça.
Na luta, os soldados obedeciam às ordens do seu Nacón. Se o Nacón morresse ou fugisse todos fugiam também, com alarido.
Os maias eram povos sedentários, e tiveram na agricultura a base de sua economia.
As plantações, especialmente de milho, eram vastas e cuidadas de modo comunitário. Eram cultivadas diversas espécies de milho e o excedente era conservado em silos para ser consumido nos períodos de escassez ou para intercâmbio comercial.
Além do milho, os maias cultivavam cacau (que era utilizado também como moeda), favas, feijões, tubérculos, abóboras, pimenta, e duas variedades de algodão, que eram indispensáveis para a confecção de suas roupas.


O ofício para o qual mais se inclinavam era o de mercador.
Os principais itens comercializados:o sal, as roupas de algodão, as cores para tingimento, tintas utilizadas para pintura corporal, achas resinosas para iluminação, escravos, jóias, contas de pedras coloridas usadas como adornos e cacau; estes três últimos também eram utilizados como moeda.
Os comerciantes iam aos mercados acompanhados pelos seus escravos, que carregavam a mercadoria. 
A religião maia era politeísta, no seu panteão se encontrava uma série de deuses principais, cada qual rodeado de outras divindades de menor categoria.
Havia a nítida separação entre o BEM e o MAL;
Os deuses do bem proporcionadores das alegrias e da plenitude;
Os deuses do mal da morte e da destruição.
 
Os maias praticavam também uma espécie de batismo, como ritual de renascimento, onde acreditavam que as pessoas ficavam com predisposição para serem boas e evitar todos os males, bem como garantir um lugar no paraíso depois da morte.
Alem do batismo havia a confissão das ações cometidas e consideradas pecado entre eles (roubo, homicídio, falso testemunho...), e as penitencias variavam desde a supressão do sal e da pimenta da comida até a abstinência sexual.
Material da pesquisa realizada pelos colegas Lisiane Rodrigues, Ana Pendeis e Ricardo Tambara.

Disponivel para download na íntegra,
Basta clicar AQUI

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Cine Clio - Dicas de Filmes

Caramuru - A invenção do Brasil



Direção- Guel Arraes

Duração- 88 min.

Ano- 2001

Em 1° de janeiro de 1500 um novo mundo é descoberto pelos europeus, graças aos grandes avanços técnicos na arte náutica e na elaboração de mapas. é neste contexto que vive em Portugal o jovem Diogo(Selton  Mello), pintor que é contratado para ilustrar um mapa e, por ser  enganado pela sedutora Isabelle(Débora Bloch) acaba sendo punido com a deportação na caravela comandada por Vasco de Athaide(Luís Mello).Mas acaba naufragando, ele por milagre consegue chegar ao litoral brasileiro.Lá conhece uma bela índia Paraguaçu(Camila Pitanga) com quem inicia um romance temperado posteriormente pela inclusão de uma terceira pessoa:a índia Moema(Débora Secco) irmã de Paraguaçu.


segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Reflexão II


A ditadura se foi, mas as mentalidades continuam as mesmas. Censura NÃO!

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Pingos da História

Galileu Galilei





Físico, Matemático e astrônomo italiano, Galileu Galilei (Pisa, 15 de fevereiro de 1564 — 
Florença, 8 de janeiro de 1642) descobriu a lei dos corpos e enunciou o princípio da inércia e obteve papel preponderante na chamada revolução científica.

 Descobriu a lei dos corpos e enunciou o princípio da inércia e o conceito de referencial inercial, ideias precursoras da mecânica newtoniana. Galileu melhorou significativamente o telescópio refrator e com ele descobriu as manchas solares, as montanhas da Lua, as fases de Vénus, quatro dos satélites de Júpiter, os anéis de Saturno, as estrelas da Via Láctea. Estas descobertas contribuíram decisivamente na defesa do heliocentrismo.

Muitas idéias fundamentadas por Aristóteles foram colocadas em discussão por indagações de Galilei. Entre elas, a dos corpos leves e pesados caírem com velocidades diferentes. Segundo ele, os corpos leves e pesados caem com a mesma velocidade.


Em 1642, ele morreu cego e condenado pela Igreja Católica por suas convicções científicas. Teve suas obras censuradas e proibidas. Contudo, uma de suas obras (sobre mecânica) foi publicada mesmo com a proibição da Igreja, pois seu local de publicação foi em zona protestante, onde a interferência católica não tinha influência significativa. A mesma instituição que o condenou o absolveu muito tempo após a sua morte, em 1983.


Uma das figuras históricas que revolucionaram o mundo e que hoje em dia ainda sentimos seus resultados.



Material completo disponível para download sobre o mestre matemático
 AQUI

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Cine Clio - Dicas de Filmes

1492 - A conquista do Paraíso

Direção: Ridley Scott

Duração: 155 min

Ano: 1992

Sinopse: A viagem de Cristóvão Colombo, que acreditava ser possível atingir "el levante por el poniente", ou seja, o Oriente navegando para o Ocidente.
A odisséia de Colombo está presente no filme através do cotidiano desgastante, dos motins da tripulação e de toda incerteza que cercava uma expedição daquela época quanto ao rumo e ao prosseguimento da viagem.
Sem apoio financeiro de Portugal, a maior potência da época, Colombo dirigiu-se à Espanha e associou-se aos irmãos Pinzon, recebendo ainda uma ajuda dos reis católicos Fernando de Aragão e Isabel de Castela. Com uma nau (Santa Maria) e duas caravelas (Pinta e Nina), o navegador de origem controversa (genovês ou catalão) partiu do porto de Palos em 3 de agosto de 1492 fazendo escala nas ilhas Canárias para reparo de uma das embarcações. Em 12 de outubro do mesmo ano avistou a ilha de Guanani (atual São Salvador). Sem duvidar que estava no Oriente, realizou ainda mais quatro viagens, tentando encontrar os mercados indianos.
O filme focaliza também espírito vanguardista de Colombo, suas negociações com a coroa espanhola e a tentativa de estabelecer colônias na América, retratando até a velhice, aquele que é considerado um dos navegantes mais ousados de sua época.