quinta-feira, 28 de abril de 2011

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Cine Clio


Aconteceu no dia 23 de abril de 2011 o lançamento no Rio Grande do Sul do filme "Vítimas", baseado no conto do autor João do Rio "A Aventura de Rosendo Moura".


A estreia aconteceu no Cine Clio, sendo escolhido por seu projeto social, a partir de uma parceria com a URI - Universidade comunitária que tem como grande compromisso social o alavancar do desenvolvimento regional, a formação de pessoal ético e competente, inserido na comunidade regional. Os responsáveis por esse projeto cineclubista são Rosangela Montagner e Rafaela Martins.


O CineClio é associado ao CNC (Conselho Nacional de Cineclubes) e a FECIRS (Federação de Cineclubes do Rio Grande do Sul), além de ter sido contemplado pelo Programa Cine Mais Cultura do Ministério da Cultura.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Cine Clio


Lançamento no CineClio
Contamos com sua presença!

O CineClio: CineClube Santiaguense vem através deste convidar para a sessão de lançamento das obras cinematográficas “Vitimas” de João de Freitas e "FORA DE VALIDADE” de Guilherme Cassel Bitencourt.
A exibição será no próximo sábado dia 23 de abril. Às 20 horas. Na Estação do Cinema junto a Estação do Conhecimento. 

Convidado Especial: Felipe Cartier, Ator e jornalista natural da cidade de Santa Maria – RS, radicado no Rio de Janeiro. O mesmo está protagonizando o filme VÍTIMAS produzido pela Teia Mídia Filmes - RJ e o filme  FORA DE VALIDADE produzido pela Imagem Produtora - SM/RS. 
             

 “VÍTIMAS”, de João de Freitas uma adaptação do conto “A Aventura de Rosendo Moura”. Sinopse: No sentido geral, aborda o ser humano e as consequências de seus atos. Assim como, de ações praticadas por terceiros ou que ocorrem por força do acaso. Todos acabam dependentes entre si. Todos são vítimas de seus próprios desejos, de suas próprias escolhas” afirma o diretor.


 “Fora de Validade de Guilherme Cassel Bitencourt, Sinopse: tem como tema: sequestro e cárcere privado, baseado no roteiro homônimo de Suig Laran. A ficção conta à história do personagem Cláudio Ribeiro, vivido pelo ator Felipe Cartier, que é sequestrado e passa a sofrer maus-tratos físicos e moral. “Fora de Validade” faz referência ao Artigo 148 do Código Penal Brasileiro “Privar alguém de sua liberdade, mediante seqüestro ou cárcere privado”. “Fora de Validade” foi gravado em dois dias, com uma equipe de 13 pessoas, além do elenco.



sexta-feira, 15 de abril de 2011

Homenagem enviada por Selvino Heck ao Mestre Cléo Bonotto

CLÉO BONOTTO, MAIS UM
                                                                                 

Em homenagem e memória

            Final de tarde, chego em casa em Brasília, faço um mate, vou ler os jornais. Abro a Zero Hora e deparo com a manchete: “Professor universitário perde a vida em acidente”,  com a foto de Cléo Bonotto, professor de História e Direito da Universidade Regional Integrada (URI) de Santiago, Rio Grande do Sul: “Ele estava morto, no seu carro, em um matagal às margens da BR-287, em Santiago, a 30 metros da via, depois de uma semana desaparecido”. Um choque, mais um choque depois de vários semelhantes sofridos nos últimos anos: mortes de gente querida, companheiros e companheiras, muitos de pouca idade, por acidente, doenças inesperadas e coisas assim.

Na verdade, conheci pouco o Cléo, mas também o conheci muito. Muitos anos atrás encontrava seu pai, Ivo, nas andanças e lutas Rio Grande do Sul afora, ele participante da Comissão Pastoral da Terra. Acho que encontrei pessoalmente o Cléo uma única vez, longe, longe, muito longe, no Fórum Social Mundial em Belém, dois, três anos atrás, ele todo feliz por me encontrar e conhecer ali, no meio do povo, no fervo de milhares de pessoas na abertura do Fórum. Conversamos muito, ele muito agradecido por tudo que acontecera em sua vida e minha (pequena) contribuição.

 Mas no primeiro semestre de 2008 correspondemo-nos muito e seguidamente, sempre por meios eletrônicos. Escrevi um artigo no início de 2009, onde dizia: “Por outro lado, não posso me queixar. Foi um ano (2008) em que comecei a entrar para a história, talvez muito cedo. No primeiro semestre, numa tese de Cléo Bonotto sobre a história da Teologia da Libertação no Rio Grande do Sul, Frei Arno e eu aparecemos como personagens importantes.” A dissertação, defendida no Mestrado de Integração Latino-americana da Universidade Federal de Santa Maria, RS, intitula-se “Tendo a Cruz por Bandeira: Movimentos religiosos contra-hegemônicos na América Latina inspirando as Histórias da Formação e a Prática de Agentes religiosos em Movimentos populares no Rio Grande do Sul (1970-1980)”.

            Na dissertação, Cléo tem “por objetivo compreender os processos de formação e atuação de mediadores religiosos que se engajaram em movimentos sociais no fim da década de 1970 e início da década de 1980, no Estado do Rio Grande do Sul. Tendo em vista que, em plena ditadura militar, na ausência de sindicatos e de partidos políticos atuantes que expressassem os interesses das classes populares, reprimidos ou cooptados pelo regime ditatorial, outras organizações da sociedade civil ocuparam esse espaço, algumas dessas organizações tomaram parte ativa nos conflitos e colocaram-se a serviço das classes populares.”

            Esse foi um período histórico rico e inovador, que formou as bases do Brasil de hoje, com sua democracia em consolidação, seus movimentos sociais de forte presença e atuação, seus governos comprometidos com a mudança e o povo trabalhador. Cléo aborda “as transformações ocorridas na Igreja católica durante a segunda metade do século XX, principalmente com o advento da Teologia da Libertação. No que se refere à formação, analisou-se o papel do Centro de Orientação Missionária (COM), em Caxias do Sul, no que diz respeito às suas relações com a Igreja institucional e com a formação teórica de lideranças e a organização de movimentos populares. Buscou-se compreender o papel da formação inserida em comunidades populares, estudando o pioneirismo dos franciscanos na Lomba do Pinheiro, na periferia de Porto Alegre. E examino a participação de religiosos na gênese do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem terra no Rio Grande do Sul”.

            Entro na dissertação via Lomba do Pinheiro, junto com o frade franciscano, já falecido, Frei Arno Reckziegel, eu então também frei franciscano, ambos moradores deste conjunto de vilas populares na periferia de Porto Alegre e Viamão. Segundo Cléo, é “o pioneirismo franciscano na Lomba do Pinheiro: A vida no meio do povo, reaprendendo a ler a Bíblia”.

                        Segundo ele, “a Lomba do Pinheiro serviu como uma espécie de laboratório para a Ordem Franciscana do Rio Grande do Sul, sendo constantemente avaliada pela Província, e serviu de exemplo para outros grupos de religiosos e de leigos na inserção em comunidades mais pobres. Para isso, morava-se como e com os pobres, não se dependia deles para a própria sobrevivência, trabalhava-se, nem eram mantidas grandes estruturas que pudessem atrapalhar o trabalho de base. Neste sentido, ‘as CEBS, as pequenas comunidades, os grupos de reflexão da Bíblia caíam bem, iam além do oficialismo ou da doutrina, assim como permitiam a participação direta do povo na reflexão e na organização, o que se poderia dizer que era a Teologia da Libertação posta em prática, vivida’ (Relato de Frei Arno Reckziegel, 2007).”

            No meu depoimento, dado em 2007, digo que “morar na Lomba a partir da segunda metade dos anos setenta foi o primeiro contato direto e regular com a classe trabalhadora, mas não como alguém de fora, mas sim como alguém que participava junto, morava junto, sofria os mesmos problemas de transporte, saneamento, falta de estrutura, etc.”

            Escreve Cléo: “A participação dos religiosos na organização das lutas populares na periferia estava baseada no papel de mediadores que desempenhavam a ligação entre uma nova maneira de encarar a religiosidade e a reflexão sobre os problemas concretos da realidade das comunidades e a partir daí incentivavam a organização popular e a formação de lideranças, ‘incentivavam o povo a lutar e a participar destas organizações, ou criar novas. Criou-se a partir daí a União de Vilas da Lomba do Pinheiro, com um jornal próprio e com uma articulação para juntar as diferentes necessidades e levá-las ao poder público ou às empresas de ônibus, por exemplo’ (Depoimento de Selvino Heck, 2007)”.

Cléo Bonotto captou o espírito e a mística de uma época, fazendo um painel do período e entrevistando alguns dos seus principais personagens no Rio Grande do Sul, como o Ir. Antônio Cechin, frei Sérgio Görgen, Celso Gayger, padres Irineu Stertz e Carlos Menegais, Irmã Terezinha Hoffmann,  Ivo Bonotto, João Damian, entre tantos e tantas que ajudaram a escrever esta história em meio à ditadura e a luta por democracia e direitos, em especial dos pobres e trabalhadores. 

            Não sei se é porque estou chegando aos sessenta este ano, ou se as mortes são cada vez mais estúpidas e inexplicáveis, mas a dor da perda é cada vez maior. Cléo Bonotto tinha apenas 29 anos, um guri na flor da idade. Fez muito e podia fazer ainda muito. E segundo descobri na Internet, todos o adoravam como professor, como amigo, como companheiro. Há que se cuidar da vida, do vento, de quem nos rodeia, do planeta.

Selvino Heck
Assessor Extraordinário da Secretaria Geral da Presidência da República
Em catorze de abril de dois mil e onze  

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Cléo Adriano Sabadi Bonotto...Querem conhecê-lo?

Depoimento de Cátia Bonotto, nossa colega e irmã do nosso querido Cléo:

Pois vou contar para vocês, eu me chamo Cátia Bonotto e sou a irmã dele quero que conheçam um pouco de sua história. Nossa família é de Ernesto Alves somos em três irmãos a Letícia, eu e o Cléo.

Um fato que marcou minha infância foi que aos seis anos de idade ele e minha mãe foram pra Santiago, e foram no mercado e lá ele viu uma boneca e insistiu para que comprasse a boneca para mim. Tínhamos pouca diferença de idade, e isso me surpreendeu, quando a tarde chegaram pelo ônibus com o presente para mim, minha mãe disse que foi quem quis trazer aquele presente, e isso me marcou muito, pois ele sempre pensava em nós antes de pensar em si mesmo, ele poderia ter pedido um brinquedo para ele, e ate hoje eu tenho a boneca devido a grandeza do gesto, e nunca esqueci o que ele fez.

E assim foi na infância e na adolescência ele sempre teve muito cuidado comigo e com a nossa irmã. Quando fez o vestibular e começou estudar e me disse: Assim que eu me formar, trabalhar e vou te colocar na universidade, eu disse: Eu não quero! Ele insistiu... Passou o tempo se formou em História e começou a trabalhar, uma das primeiras coisas que ele fez foi me colocar dentro da universidade pagando para eu poder estudar, pois eu não tinha condições financeiras para pagar meus estudos, e ele também passou muita dificuldade para estudar, e por isso desejava que eu tivesse melhores condições de vida. Um dos sonhos dele era formar eu e minha irmã.

Outro fato bastante relevante foi quando estava na universidade federal de Santa Maria onde fez mestrado em Ciência Política, ele pegou boa parte de suas roupas e cobertores e dou para os sem teto, o interessante é que nem tinha dinheiro para comprar outras, minha mãe disse e agora Cléo? Até teu cobertor tu doaste e ele disse: Mãe eles tem menos que nós. Ele nunca se importou com bens materiais, defendia os mais humildes, tinha ideologia, lutava por aquilo que acreditava, enfim era um conquistador. Fez vários trabalhos acadêmicos, muitos deles reconhecidos internacionalmente, pois recentemente ganhou prêmios com o trabalho...

Esse cara era meu irmão, uma pessoa que acreditava num mundo mais justo, que defendia a ideia que sonhava em ter um país mais politizado, e tudo o que vivo hoje devo a ele, ele me devolveu a vontade de viver.

Um jovem de coragem que falava o que pensava. Por isso afirmo Cléo eu sinto orgulho de tudo o que você fez em tão pouco tempo que viveu em nosso convívio, e tudo aquilo que você insistia para eu ser e fazer vou tentar fazer da melhor forma possível, me perdoa se não valorizamos o teu trabalho o quanto deveríamos, mas saiba que Eu Te Amo, sinto muito orgulho de você meu irmão, meu professor, amigo e companheiro das horas difíceis.

Sua memória não será esquecida, eu te prometo. Você sai da vida para entrar na história.


Cátia Luzia Bonotto




Cleó foi um guerreiro e deixou marcas profundas por onde passou, a saudade fica mas o orgulho de ter feito parte de sua história continua dentro de cada um de nós.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Luto...Cléo, saudades eternas!

Cheguei hoje de viagem...eram 10h quando desembarquei na rodoviária de Santa Maria...eu tinha algumas horas até pegar o próximo ônibus de Santa Maria para Santiago. Saudades de casa, apesar dos momentos imensamente felizes vividos em São Paulo com o tio Ananias e tia Catarina. Liguei para a minha mãe...trocadas algumas palavras, ela me conta a última coisa que eu queria ouvir nessa vida: o trágico falecimento do Cléo. Minha voz sumiu na mesma velocidade em que meus olhos não controlavam as lágrimas, o choro incontido tomou conta de mim. Eu estava sozinha. Haviam muitas pessoas circulando pelo terminal rodoviário, mas nunca me senti tão só. Fez bem a mãe em me contar...mesmo que por telefone...pois eu iria saber, ali na rodoviária mesmo, do acontecimento: todos os jornais do dia, infelizmente, destacavam a notícia. Era impossível não ver...estavam nas vitrines da revistaria. O que dizer depois de tudo que vivi junto ao Cléo? Tudo se resume numa imensa dor...numa confusão interior, numa tentativa de explicar o inexplicável. Eu e o Cléo Bonotto vivemos uma história de amor por longos e felizes 6 anos...quem conviveu conosco naquela época, sabe bem do que estou falando. Nosso destino como um casal foi interrompido por circunstâncias, fatos, coisas da vida. O tempo passou e nos reaproximamos, sem mágoas, sem rancores e com uma amizade ainda mais reforçada e repleta de respeito mútuo...e não estou escrevendo isso aqui porque o Cléo já não está entre nós...o que falo aqui são fatos reais, nos tornamos amigos mesmo. Não amigos de festas e drinks (pra isso, tem vários, os mesmos que somem na hora de ajudar de verdade!), mas amigos para conversas, para brigar pelas ideias que defendíamos ou para brigar com nossas ideias e fazer as pazes depois. Por fim, desde o ano passado, eu e o Cléo estávamos, mais uma vez, a convite da profª Rosane Vontobel, unidos em nosso trabalho como co-orientadores de dois grandes projetos da URI: o Museu das Comunicações e o Santiago do Boqueirão, seus poetas quem são? Tínhamos vários planos e metas de trabalho para 2011. Iniciava assim, uma relação profissional forte e bem constituída. Aprendi a amar o Cléo, não mais como o cara com o qual namorei e sonhei que fosse o pai de meus filhos, mas o ser humano Cléo, a pessoa Cléo. O sonhador Cléo. O intelectual Cléo. O Cléo por ele mesmo.


Hoje, depois das 10h da manhã, meu coração vestiu-se de preto. Meu rosto já não suporta tantas lágrimas. Não sei o que dizer e nem o que pensar. Não quero ser 'mulher maravilha' agora...preciso sentir essa falta, essa tristeza. Cléo...obrigado pela pessoa que me tornei quando estava junto contigo, em todas as dimensões: a mulher Lígia, a profissional Lígia, o ser humano Lígia. Sentirei falta de tudo que não vivemos juntos. Sentirei falta de ti. Te guardarei em meu coração, pois jamais morrem aqueles que guardamos no lado esquerdo do peito. Luz e paz em tua jornada rumo a novos horizontes. Leva contigo só as lembranças felizes e voa bem alto, nos inspirando para olharmos pra cima e tentarmos ser pessoas melhores, dia após dia.



Palavras da Professora Lígia Rosso http://ligiarosso.blogspot.com/




segunda-feira, 11 de abril de 2011

Homenagem ao Professor Cleo Bonotto

A professora Rafaela Martins, amiga, colega e aluna do Professor Cléo deixa a ele sua bela homenagem:

Professor, amigo e irmão. O cara que brigava, se preocupava, que fez eu me apaixonar pela pesquisa em História, que estava sempre planejando alguma coisa, que precisa de cuidado e que a gente tinha necessidade em cuidar.
Apaixonado pela história oral, por registrar as memórias daqueles que não apareciam na história oficial, quem mais teria a idéia de estudar sobre os “bandidos” em Santiago, quem teria a coragem de trazer uma exposição sobre direitos humanos e palestrantes para falar sobre o período da ditadura civil militar no Brasil, sem receio algum.
Quem sairia de Ernesto Alves passaria necessidades para estudar em Santa Maria, morar na casa de estudantes e junto com os colegas dar abrigo ao Uruguaio Alejandro que por incompreensão dos brasileiros não teria direito a morar lá.
Que mesmo antes do fim do mestrado iniciou a carreira de mestre na URI, universidade onde foi acadêmico, bolsista e professor.
Quem se perderia na Argentina e mesmo assim amava o país vizinho e estava sempre pronto a participar de seminários, pronto a ir apresentar suas pesquisas e quem podia ele levava junto colocava os nomes dos alunos para que nós tivéssemos publicações para que quando chegasse nossa hora fosse fácil entrar em um mestrado.
Quem mais traria muda e sementes escondidas no ônibus lá do Pará para plantar no pátio da Casa de Pedra em Ernesto Alves.
Meu irmão eu vou seguir, agora não só por mim, mas por todas as coisas que me falava e que muitas vezes não dei valor. Com a ajuda dos alunos e ex-alunos da História e de teus amigos de mestrado seguiremos os teus projetos, as pesquisas em que estava trabalhando.
E guardaremos sim a imagem boa do professor e amigo que o seu Ivo me falou!
Mesmo na sua despedida nos mostrou novas culturas e o céu lindo de Ernesto Alves que estava estrelado como nunca vi!
Realizou tantas coisas, ajudou a tantos durante esses 29 anos que só deixou orgulho em quem teve a oportunidade de conhecer o Cléo, o maninho Cléo, o amigo Cléo, o professor Cléo!



Rafaela Martins 



Cléo mostrou que sonhos e aspirações podem sim tornar-se realidade. Ele deixa seu legado, sua força e paixão em cada atividade.

Obrigado Mestre!

LUTO

A dor que está em nossos corações não será facilmente acalentada. A morte do nosso professor Cleo Adriano Sabadi Bonotto chocou a todos e deixou um enorme vazio em todos.
Um jovem ainda, 29 anos, cheio de planos e projetos, com um futuro promissor e brilhante, se não já um presente assim.


Descanse em paz nosso Mestre, Colega e Amigo.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Repostagens - Eduardo Bueno no Programa do Jô

Exatamente no dia da ''independência'' do Brasil, o jornalista, escritor, Gremista e, por obsessão historiador, Eduardo Bueno foi o entrevistado da noite no Programa do Jô.
Com mais de 20 livros escritos sobre História, em principal sobre a História do Brasil, Eduardo Bueno conquista a atenção do leitor pela contextualização de suas obras, onde teve a entrevista como objetivo central o lançamento de seu mais no livro, Brasil: Uma História - Cinco séculos de um país em construção, editora Leya.


A facilidade que o autor demonstra em reconstruir a História em suas obras compete a dedicação aplicada por Eduardo a temas da sociedade brasileira em geral.
Logo abaixo a entrevista em três partes diretamente o YouTube.

Parte 1



Parte 2



Parte 3